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“Várias nações serão aniquiladas”: uma guerra nuclear?

A destruição apocalíptica de várias nações, que a Virgem Maria prenunciou no Segundo Segredo, leva alguns a conjecturar como se dará tal hecatombe. Dadas as atuais condições armamentísticas dos países do mundo, não seria leviano considerar ser provável que, na hipótese de tal aniquilação se dar por meio de uma guerra, essa seria de natureza nuclear, com todas as suas consequências catastróficas. Ainda que sem intencionar afirmar nada peremptoriamente nem fazer concessão alguma a um discurso de tom histérico e pueril, pode ser salutar e edificante considerar o cenário devastador que esse acontecimento geraria, e assim nos afastarmos mais eficazmente do pecado, atenuando a vingança que eles nos merecem. Nesse intuito, trazemos parte do capítulo 4 do livro “Só Ela Nos Pode Valer!”, p. 77-85, de James Hanisch[1], em que o autor aborda o prognóstico de um conflito nuclear para o mundo. Mantivemos a ortografia original do português lusitano, bem como suprimimos notas de rodapé, para melhor fluidez da leitura.


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Capítulo 4

Como será a guerra nuclear?

Todo e qualquer planeamento para fazer, “com êxito”, um ataque nuclear de primeira ofensiva contra outra nação é não só homicida mas também suicida. Mesmo se os E.U.A. conseguissem destruir a Rússia (ou vice-versa, se a Rússia destruísse os E.U.A.) num ataque nuclear que suprimisse a capacidade do país oponente de lançar alguma das suas armas de retaliação, o resultado desse fogo seria o envio de tanta fuligem para a atmosfera que toda a Terra ficaria mergulhada num “inverno nuclear” que duraria muitos anos. A agricultura extinguir-se-ia, e mesmo aquelas pessoas que não tivessem morrido da explosão ou pela difusão dos efeitos da radiação, morreriam à fome.

Steven Starr, membro da Organização “Physicians for Social Responsibility” (Médicos para a Responsabilidade Social), dirigiu-se, em 2011, à Assembleia Geral da O.N.U., descrevendo as catástrofes e consequências ambientais inevitáveis a qualquer guerra nuclear, mesmo sendo um entrechoque armado de pequena escala numa guerra ‘regional’, como a que existe entre a Índia e o Paquistão. Todas as nações têm uma razão urgente para repensarem as suas noções de guerra moderna – arguiu ele. Um ataque nuclear lançado por uma nação qualquer trar-lhe-á – mesmo para essa nação, sim – uma destruição suicida auto-assegurada:

“Só a detonação, em áreas urbanas, de uma fracção mínima do arsenal nuclear global, causará danos catastróficos no clima e no ambiente da Terra ….[A]s consequências ambientais de uma guerra nuclear ‘regional’ entre a Índia e a Paquistão provocariam a fome pelo mundo inteiro.

“[A] detonação de 100 [número comparativamente pequeno] armas nucleares de 15 kilo-toneladas nas grandes cidades indianas e paquistanesas criaria tempestades de fogo urbanas que elevariam acima das nuvens 5 milhões de toneladas de fumo preto, espesso e radioactivo. Este fumo envolveria todo o planeta num espaço de dez dias. E, uma vez que não poderia ser dissipado pela chuva, ficaria na estratosfera durante pelo menos uma década, e aqueceria a atmosfera superior … caus[ando] a destruição em massa do ozono estratosférico protector, ao mesmo tempo que bloquearia o aquecimento da Terra pela luz do Sol, dando origem a condições meteorológicas semelhantes às da Idade do Gelo. As temperaturas médias da superfície da Terra iriam tornar-se mais frias do que aquelas que foram experimentadas durante os últimos mil anos.

“A Humanidade já teve uma experiência com este género de mudança climática global de efeito mortífero. Em 1815, teve lugar na Indonésia a maior erupção vulcânica que a História já registou. O Monte Tambora explodiu, criando uma capa estratosférica de gotículas de ácido sulfúrico que impedia a luz solar de chegar à Terra. Durante o ano seguinte, que ficou conhecido como “o ano sem ter Verão”, o Nordeste dos Estados Unidos experimentou tempestades de neve em Junho e geadas mortíferas todos os meses do ano. Havia, ao mesmo tempo, fome na Europa. …

“Dez anos depois de uma guerra nuclear regional, a média das temperaturas na superfície da Terra continuaria a ser baixíssima, ainda mais baixa do que as que se registaram em 1816. Muito provavelmente, uma camada de fumo persistente produziria uma ‘década sem ter Verão.’”

O que aconteceria numa guerra nuclear entre os principais poderes mundiais, como os E.U.A., a Rússia e a China? É muito simples. Explica Starr:

A guerra nuclear não tem vencedor. (…) [Uma] guerra travada com menos de metade das armas nucleares estratégicas americanas ou russas destruiria a raça humana. … Uma guerra travada com [todos os] arsenais nucleares americanos e russos activados deixaria a Terra praticamente inabitável”.

Os fogos causados por uma ofensiva nuclear cruzada, mesmo “moderada”, entre os E.U.A. e a Rússia deixariam a Terra exposta a níveis mortíferos de raios UV, que passariam livremente através de uma atmosfera empobrecida de ozono. No centro dos Estados Unidos e na Eurásia, as temperaturas cairiam abaixo de zero após o anoitecer, diariamente e durante uns três anos, eliminando completamente as estações de cultivo. A alocução de Starr nas Nações Unidas continua:

“[A]té uma primeira ofensiva ‘bem sucedida’ de Washington ou de Moscovo, que destruísse completamente as forças nucleares do lado opositor, infligiria um dano ambiental catastrófico, que tornaria impossível a agricultura e causaria uma fome universal. A detonação das 2.000 armas estratégicas que os E.U.A. e a Rússia têm agora sempre alerta… constituiria um mecanismo de auto-destruição para a Humanidade.”

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Tempestades de Fogo

Os horripilantes fogos urbanos causados pelas ogivas nucleares são difíceis de imaginar. Quando Chicago ardeu em Outubro de 1871, o fogo (que começou no estábulo de O’Leary, quando uma vaca deu um coice numa lanterna) espalhou-se de casa em casa durante um período de uns dois dias, até grande parte da cidade ter ficado em ruínas. Também São Francisco, com as suas casas e edifícios de madeira, construídos uns pegados aos outros, sofreu muitas vezes, infelizmente, fogos semelhantes.

Estes são exemplos de fogos-em-linha, que se expandem ao longo de uma periferia ardente cujo interior se vai consumindo devagar. Trata-se, comparativamente, de eventos moderados, que no geral causam poucas perdas de vidas, e que são bastante limitados na quantidade de calor e fumo produzidos.

No entanto, o terramoto de São Francisco em 1906 produziu um fenómeno totalmente diferente. Romperam-se as condutas de gás por toda a cidade, causando explosões incendiárias numa grande área, que (até porque as condutas de água também se tinham rompido) rapidamente se converteram num único e enorme incêndio. O mesmo efeito foi intencionalmente produzido com as bombas incendiárias que foram lançadas sobre Hamburgo, Dresden e Tóquio durante a Segunda Guerra Mundial, fazendo dezenas de milhares de baixas em cada um dos casos. Um fogo assim tão grande, em que há praticamente uma cidade inteira a arder ao mesmo tempo, provoca uma tempestade de fogo – um sistema de vento muito forte e super-aquecido, que puxa para si, à velocidade de um furacão, o ar vindo de todos os lados – o que aviva o fogo levando-o a uma intensidade ainda maior e convertendo o incêndio num verdadeiro alto-forno.

Infelizmente, mesmo os fogos mais horríveis produzidos pelos piores dos trágicos bombardeamentos da Segunda Guerra Mundial (onde se inclui o bombardeamento atómico de Hiroshima) são meras sombras de como seria uma tempestade de fogo nuclear. Cada uma das armas nucleares estratégicas de hoje (muito diferentes das armas nucleares “tácticas” em miniatura usadas nos campos de batalha ou das bombas “atómicas” de primeira geração, usadas contra Nagasaki e Hiroshima) poderia facilmente atear uma tempestade de fogo cobrindo mais de cem milhas quadradas. E repare-se que tanto os E.U.A. como a Rússia têm milhares de armas nucleares estratégicas já dispostas e prontas para uso imediato.

O poder destruidor destas armas quase desafia a imaginação humana. Steven Starr explica em pormenor alguma da devastação que se experimentaria depois de uma explosão nuclear sobre Washington, D.C.:

“[U]ma só arma nuclear estratégica média… tem o poder explosivo de 300 kilo-toneladas (kT), correspondente a 600 milhões de libras de dinamite…[Se uma tal arma fosse] detonada a uma altitude de 1.500 pés sobre o Pentágono, em Washington, D.C. … libertar[-se-]iam, num milionésimo de segundo, 300 triliões de calorias de energia, principalmente na forma de uma luz intensíssima. O ar circundante ficaria super-aquecido e criaria uma bola de fogo em expansão. Quase todo o ar, por dentro e à volta dessa bola de fogo, se comprimiria numa onda explosiva luminosa de projecção abrupta, de enorme força e extensão.

Explosão da bomba de hidrogênio no Atol de Bikini, com poder de destruição mais de 1.000 vezes superior ao da bomba de Hiroshima. bit.ly/37AR3UQ. Obs.: Dê clique duplo sobre a imagem para vê-la em tamanho completo.

“A bola de fogo alargar-se-ia até mais de uma milha de diâmetro, no centro da qual a temperatura seria superior a 200 milhões de graus Fahrenheit – umas quatro a cinco vezes superior à temperatura do centro do Sol. Esta libertação de calor e energia fora do normal acenderia fogos extensíssimos através de muitas milhas quadradas, produzindo uma onda explosiva que esmagaria e destruiria quaisquer construções na sua trajectória. …

“Na Pentagon City (um complexo comercial e de escritórios a 0,7 milhas de distância do Pentágono), a luz da bola de fogo derreteria o asfalto das ruas, queimaria a pintura das paredes e fundiria as superfícies metálicas, tudo isto em meio segundo após a detonação. O interior dos veículos na linha de visão da bola de fogo explodiria em chamas. “Cerca de um segundo depois, haveria uma onda explosiva, assim como ventos a uma velocidade de 750 milhas à hora que lançariam ao ar, como folhas, veículos a arder e a desintegrar-se. Essa onda explosiva poderia derrubar edifícios, e atirar com janelas e móveis como se fossem mísseis, convertendo-os em estilhaços. Os edifícios que tivessem ficado de pé teriam no seu interior, dentro de minutos, uma pira ardente de paredes e portas lascadas, e outros elementos combustíveis. Segundos depois da passagem da onda explosiva, efeitos de sucção criados em parte pela bola de fogo ascendente fariam os ventos voltar para trás, em direcção ao ponto de detonação, com uma velocidade de 50 – 70 milhas à hora. …

“Relva, vegetação, e folhas das árvores rebentariam em chamas, e a superfície do chão explodiria em pó super-aquecido. Incendiados pela bola de fogo, todos os materiais combustíveis cuspiriam chamas e fumo negro. … Apanhados em voo, os pássaros cairiam do céu em chamas. E as pessoas, expostas àquela luz, ficariam instantaneamente reduzidas a cinzas.

“Quatro segundos depois, chegaria a onda explosiva que colapsaria os Memoriais de Jefferson e de Lincoln. Seguir-se-iam ventos a 300-400 milhas à hora que, combinados com a onda explosiva, destruiriam completamente edifícios residenciais com estruturas de madeira ou tijolo. “Dentro de três milhas a partir do nível zero e na linha directa de visão da bola de fogo, as pessoas veriam a roupa do corpo rebentar em chamas ou derreter-se; e, nas zonas de pele a descoberto, chamuscada a pele, carbonizar-se-ia a carne ou haveria queimaduras de terceiro grau. …

“[H]averia um fogo em massa, ateado até se ultrapassarem as 4 milhas e meia a partir da detonação. Aumentando rapidamente de intensidade, este enorme incêndio geraria, junto ao chão e em minutos, ventos ciclónicos em que a temperatura média do ar seria muito superior ao ponto de ebulição da água… Aqueles que procurassem fugir pelas ruas fora seriam queimados vivos pelos ventos ciclónicos que consigo levam chamas e escombros ardentes … Não haveria escapatória. O fogo eliminaria toda a vida na zona da combustão. “O fumo e a nuvem-cogumelo fervente de radioatividade erguer-se-iam até escurecerem o sol. A mortífera chuva radioactiva contaminaria centenas de milhas quadradas, na direção do vento, com o veneno radioactivo da explosão, condenando centenas de milhares de seres humanos e de animais a uma morte angustiante e terrível por doenças provocadas pela radiação.

Contaminada pela chuva radioactiva, grande parte da Terra continuaria inabitável durante anos.” Starr conclui a sua descrição com esta nota sóbria:

“Se o Senhor/ a Senhora viver numa grande cidade dos E.U.A. ou da Rússia, ou de outra nação que possua armas nucleares, saiba que há pelo menos uma ogiva nuclear apontada a si. (…) Imagine isto mesmo a acontecer, em menos de uma hora, não com uma, mas sim com milhares de armas nucleares estratégicas a explodirem nas cidades dos E.U.A., da Rússia, China, Europa, Índia e Paquistão.”

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A Fusão dos Reactores

Além dos efeitos ambientais catastróficos provocados pelos milhões de toneladas de fumo que se produziriam numa guerra nuclear, há outra grande preocupação: a pulsação electro-magnética (PEM) gerada na atmosfera por uma explosão nuclear destruiria os sistemas electrónicos de arrefecimento das instalações de energia nuclear situadas no raio do alvo atingido, causando desastres imediatos pela fusão dos reactores. Uma só ogiva nuclear de grande potência, detonada a uma altitude de 300 milhas sobre a região central dos Estados Unidos, destruiria os sistemas electrónicos em todo o território continental dos E.U.A., causando simultaneamente a fusão dos reactores nas instalações nucleares de todo o país. Já uma explosão a menor altitude teria um raio mais pequeno de incidência directa da sua pulsação electro-magnética, mas o corte da energia eléctrica excederia, provavelmente, o raio do alvo atingido, devido ao dano causado na rede eléctrica da nação. As instalações de energía nuclear fora do raio de PEM poderiam, então, impedir a fusão dos reactores só durante o tempo em que os seus geradores a gasóleo se mantivessem operacionais. Quando o combustível se esgotasse, desastres tipo-Fukushima aconteceriam através da nação. Steven Starr explica:

“A pulsação electro-magnética das detonações nucleares a elevada altitude destruiria os circuitos integrados de todos os aparelhos electrónicos modernos, inclusive os das instalações produtoras de energia nuclear. Assim, em cada uma delas se daria quase instantaneamente a fusão do reactor; cada reservatório de combustível já vazio (contendo muitas vezes mais radioactividade do que os próprios reactores) ferveria, libertando quantidades enormes de radioactividade de longa duração. A chuva radioactiva tornaria a maior parte dos E.U.A. e a Europa inabitáveis.”

Mas os nossos problemas iriam para além disso. A actual sociedade americana e europeia depende em grande medida da electricidade, para a produção e distribuição dos alimentos, assim como para os cuidados médicos, a aplicação da lei, a banca, as comunicações, etc. O nosso nível de vida pode parecer muito melhor, em comparação com as condições em que os nossos avós viviam; mas, pelo contrário, nós é que somos agora tremendamente vulneráveis à privação, às doenças e à desordem, de uma forma tal que eles nunca experimentaram. Embora as gerações anteriores tenham sido capazes de viver com razoável comodidade desde os tempos de Adão, estima-se hoje que, sem a electricidade, aos doze meses de um apagão à escala nacional, cerca de 90% da população americana poderia morrer pela subsequente paragem do estado social. Explica o Professor William Forstchen:

“[O]nde quer que [uma pulsação electro-magnética] atingisse cabos, superfícies metálicas, antenas, ou fios eléctricos, irá ao longo das superfícies metálicas…Quanto mais longo for o cabo, mais energia é absorvida. Um cabo de alta tensão e muitas milhas de comprimento absorverá dezenas de milhares de amperes; e é aqui que começa a destruição, quando [a corrente] chocar contra quaisquer circuitos electronicos delicados… Em muito menos de um milissegundo, toda a rede eléctrica dos Estados Unidos…será destruída… “[E]ntre 250 mil e 500 mil pessoas morrerão nos primeiros minutos…Todos [os aviões em voo] tornar-se-ão inoperáveis; os pilotos, impotentes, olhando para os ecrãs em branco dos computadores, tentarão manobrar controles que já não respondem, enquanto o avião vai perdendo altitude e se despenha. “Os hospitais e lares de idosos (…) têm geradores de emergência, mas esses geradores estão ligados ao edifício “por fio quente”, para que essa energia auxiliar possa substituir instantaneamente o sistema principal de energia, se tal for necessário em caso de emergência. Mas essas ligações “por fio quente” significam ainda que a Pulsação Electro-Magnética estragaria também os geradores e os seus circuitos.

“Quase todos os que dependessem de equipamento de suporte vital nas unidades de cuidados intensivos (UCI) morreriam em poucas horas. Quase todos os que, nos lares de idosos, dependessem de geradores de oxigénio, de respiradores, etc., morreriam ou agonizariam. E, conforme a estação do ano, a temperatura interior dos edifícios desceria ou subiria muito em pouco tempo. …

“Doze horas mais tarde, a comida nas arcas-frigoríficas começaria a descongelar. Se fosse inverno, na ausência de um fogão a lenha, a geada começaria a entrar nas casas…

“E a comida que começa a descongelar-se e que teríamos de deitar fora – como sempre nos ensinaram – ou a que está num frigorífico agora à temperatura ambiente – deveria deitar-se fora ou arriscaríamos comê-la?

Se em sua casa se usasse só a electricidade, como poderia preparar devidamente as refeições? “Só estas poucas perguntas [chegam para indicar] que uma nação inteira, dentro de uma semana a dez dias, sofreria toda ela de doenças gastro-intestinais (…) As criancinhas e os idosos poderiam morrer em menos de um dia, por desidratação e desequilíbrio electrolítico graves. Sem haver água limpa em abundância nem a moderna eliminação de lixos, o problema iria de mal a pior. (…) Onde haveria água potável? O ribeiro ou rio mais próximos seriam agora uma lixeira de águas negras, porque as instalações de purificação da água estariam inoperáveis. (…) [Em breve] apareceriam doenças mais sérias, como a pneumonia (especialmente no Inverno, devido à hipotermia); bactérias menos comuns e perigosas, como a salmonela, provocariam intoxicações alimentares, devido à completa ausência de higienização); variedades diferentes de hepatite, e mesmo doenças de que só raramente se ouvia falar há uma geração ou mais ainda – sarampo, escarlatina, e tuberculoses. …

“Os que dependessem de remédios para controlar a asma, doenças cardíacas, diabetes, e muitas outras doenças [morreriam] dentro de dias ou semanas…

“As nossas auto-estradas inter-estatais converter-se-iam em tenebrosas saídas para o exílio, enquanto a nossa população, principalmente urbana, tentaria dispersar-se para encontrar a comida que anteriormente lhe era facilmente distribuída. Milhões morreriam pelo caminho.

“E finalmente, a violência (…) [quando as pessoas] começam a matar-se umas às outras na disputa por comida, água, e abrigo. …Passados sessenta dias, a fome estaria a dizimar milhões e, a partir dos 120 dias, a fome generalizada seria o habitual. (…) Poderia muito bem ser que, no espaço de um ano, nove em cada dez Americanos tivesse morrido.”

Simulação de guerra nuclear entre EUA X Rússia.

Referências:

1.    Só Ela pode nos valer. Disponível em: https://fatima.org/wp-content/uploads/2018/05/EvilForcesPortuguese.pdf. Acesso em 16/02/2020.

Nota da Edição do Site: A opinião dos articulistas não reflete necessariamente a posição da Sociedade da Santíssima Virgem Maria.

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