São José, Nosso Patrono

O ano de 2021 está dedicado a São José. E hoje, dia em que a Igreja o celebra, somos chamados a meditar com ainda mais intensidade a grandiosidade de nosso Patrono.
Tempo Estimado de Leitura: 2 minutos

São José, Nosso Patrono

O ano de 2021 está dedicado a São José. E hoje, dia em que a Igreja o celebra, somos chamados a meditar com ainda mais intensidade a grandiosidade de nosso Patrono.
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São José é modelo sublime para os defensores de Nosso Senhor. Aquele que desejar tornar-se paladino do Corpo Místico deverá ter no esposo de Maria Santíssima uma fonte de seus anseios, o alimento de suas pretensões. Se o fizer não falhará nesta santa empreitada.

O que escrevi?! “Esposo de Maria Santíssima”! Que graça! Que honra indizível! Quisera poder expressar em palavras louvores devidos por tal dignidade; porém, não o posso. Acredito que nem mesmo os anjos poderão jamais fazê-lo devidamente.

Portanto, para honrar a São José, tentando condensar numa frase esplendores incalculáveis, basta repetirmos o imponderável: “Salve, esposo de Maria!” Então, os anjos se “comoverão”, e ele, no silêncio adorador de sua alma, explodirá em louvores por tal dádiva.

Realmente, que esposa! Rainha dos céus, Rainha da terra, e, para ofuscarmos todas as outras dignidades: Mãe de Jesus Cristo, o Deus encarnado! É glória demais para simples criaturas! Uma, é Mãe do próprio Deus, o outro, esposo desta mesma Theotokos. Estamos perante realidades que transcendem a simples especulação humana; só Deus poderá elevar-nos à contemplação devida de tais mistérios.

Imaginem os senhores se pudéssemos observar, um segundo que fosse, a santa convivência deste casal! Os olhares, os sorrisos, as palavras… Enfim, todo e qualquer movimento, desde um simples bocejo, até um ósculo esponsal, este puro e angélico; que magnífico seria! Suplicaríamos a Deus, entre lágrimas e gemidos, que nos deixasse ali por toda a eternidade.

Então, São José, porte ereto, viril, fitar-nos-ia com candura, a nós, discípulos de seu filho. Maria Santíssima se alegraria ao ver, apesar de tanta miséria humana, o acanhado reconhecimento, por nossa parte, da grandeza de seu esposo. E, por fim, nos apresentaria o Divino Infante. Oh, Deus! Calemo-nos aqui.

Que poderia ser dito perante aquela criança extraordinária? Nada. Deus é para ser adorado. Senhores, terminemos assim nossa reflexão: Calados. Calados pela grandeza do menino. Calados pela grandeza de sua Mãe. Calados pela grandeza de São José, esposo de Maria Santíssima. E nem falamos de sua paternidade…

São José, esposo de Maria, rogai por nós!

Nota da Edição do Site: A opinião dos articulistas não reflete necessariamente a posição da Sociedade da Santíssima Virgem Maria.

Maria Sempre!

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