O que fazer quanto à nova investida contra a vida inocente em nosso país?

Diante de mais uma ameaça à vida dos nascituros, orquestrada pelo ativismo judicial do STF, reflitamos sobre o que podemos fazer para barrar tão funesta iniciativa.
Tempo Estimado de Leitura: 2 minutos

O que fazer quanto à nova investida contra a vida inocente em nosso país?

Diante de mais uma ameaça à vida dos nascituros, orquestrada pelo ativismo judicial do STF, reflitamos sobre o que podemos fazer para barrar tão funesta iniciativa.
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O que fazer quanto à nova investida contra vidas inocentes em nosso país?

O favorecimento de abortos é tão abominável sob vários aspectos, morais, científicos, jurídicos que nem precisamos nos delongar neste breve comunicado. Os promotores de tão horrendo ato, não conseguindo ampliar o favorecimento de tal prática por meio do Parlamento, insistem mais uma vez através do ativismo judicial da malfadada suprema corte da federação.

O que poderemos fazer?

Antes de tudo, rezar muito, fazer sacrifícios. O fundo desta batalha é sobretudo espiritual. Precisamos de autênticas conversões, se não daqueles que detêm o poder, ao menos do maior número possível de pessoas. E, se chegamos a esta situação, é porque a verdadeira Fé já arrefeceu há muito nos corações de nossa nação, antes majoritariamente católica.

Outra resposta específica, no momento, é insistir com nossos deputados e senadores para que não aceitem tal manobra de ativismo judicial do Supremo Tribunal Federal, que tenta legislar. Pois quem ainda pode dar um freio (inclusive com impeachment de ministros do STF) ou ao menos pressionar tal instituição é o Parlamento. Nisso, indicamos o abaixo-assinado do site Citizengo, que está colhendo assinaturas contra a ADPF 442 para apresentá-las aos atuais presidentes da Câmara e do Senado.

Como ponto de reflexão, compartilhamos também o impactante pronunciamento do bispo Dom Ricardo Hoepers, bispo auxiliar de Brasília – DF, frente à Ministra Rosa Weber, então relatora da ADPF 442.

Em tempos tão difíceis como os nossos, em que, para defender o indefensável, recorre-se a confabulações de toda estirpe, como a grotesca argumentação de que um feto de 12 semanas de gestação “não é vida”, é salutar recordarmos as palavras de São Paulo a Timóteo, sobre os tempos em que os homens não suportariam a “sã doutrina da salvação”, em que apartariam os olhos da verdade e se atirariam às fábulas. [1]

Rezemos muito, façamos penitências, mortificações, e, acima de tudo, coloquemos nossa confiança em Deus, cuja palavra jamais falha.

Acaso poderá aliar-se a vós um tribunal iníquo, que pratica vexames sob a aparência de lei? Atentam contra a alma do justo, e condenam o sangue inocente. (Sl 93, 20 – 21)


Notas:

1.   II Tm 4, 1 – 8.

Maria Sempre!

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